sábado, maio 19, 2007

o infarmed recomenda

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Um jovem, acaba de se licenciar em Medicina. O pai, rejubilante de felicidade, dá-lhe de presente um cabriolet com o qual realiza uma viagem solitária. Chega a uma aldeia e dirige-se a um posto de abastecimento para atestar o depósito de combustível. Não se via vivalma no posto e apesar de buzinar várias vezes ninguém vinha atende-lo. Aparece de repente um rapazinho, que lhe diz: "Escusa de businar, porque ninguém virá atende-lo. A filha do dono morreu ontem e está toda a gente no velório..." O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: Se não posso prosseguir e não sei a que horas acabarão, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada!

Quando lá chegou, aproxima-se do caixão por mera curiosidade. De repente, observa algo extremamente raro. Chama o pai da falecida e diz-lhe: "Olhe, eu sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatónico. Parece morta, mas não... está viva!" O pai, nervosíssimo, pergunta: "Pode fazer alguma coisa?" O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade remota de a trazer à vida, provocando-lhe uma sensação forte. Pergunta então ao pai: "A sua filha tinha namorado?" Embora estranhando a pergunta, respondeu que sim e que se encontra ali... "Bem, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama e o namorado que faça amor com ela durante toda a noite." O pai dá ordens para que se faça tudo o que o doutor disse, ainda que com algumas reservas logicamente, e pede-lhe para que fique e comprove ele próprio o resultado. Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e… aparece a rapariga vivinha da silva! Grande alegria para todos, que logo ali programam uma festarola e convidam o doutor. Este desculpa-se, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente. Enchem-lhe o depósito de gasolina e o jovem médico promete-lhes passar pela aldeia na viagem de regresso.

15 dias depois decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta. Chega ao posto e repete-se a mesma cena da primeira vez. Ninguém o atende e depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapazito que desta vez estava ali a tomar conta do negócio. Mal viu que era o doutor, saiu a correr e disse: "Ainda bem que voltou Doutor! O sr. Engrácio, o pai da menina que salvou, morreu há 10 dias… já metade da aldeia lhe foi ao cú mas o homem continua sem ressuscitar!"

Moral da história...

O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

NÃO SE AUTOMEDIQUEM!

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