terça-feira, maio 22, 2007

fala sónia - parte 2

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Coisas que não se podem dizer no local de trabalho

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Pelos vistos o Sócrates tem mais documentos falsos que o Mantorras.

conheço isto de qualquer lado

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segunda-feira, maio 21, 2007

Isto é cultura

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Ponte do século XVIII, em Toulouse, vale a pena ver...

Campeonato

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Parece que o campeonato acabou e o Manel dos morangos foi quem teve mais pontos!!

domingo, maio 20, 2007

puta que pariu...

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separados à nascença

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sábado, maio 19, 2007

o infarmed recomenda

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Um jovem, acaba de se licenciar em Medicina. O pai, rejubilante de felicidade, dá-lhe de presente um cabriolet com o qual realiza uma viagem solitária. Chega a uma aldeia e dirige-se a um posto de abastecimento para atestar o depósito de combustível. Não se via vivalma no posto e apesar de buzinar várias vezes ninguém vinha atende-lo. Aparece de repente um rapazinho, que lhe diz: "Escusa de businar, porque ninguém virá atende-lo. A filha do dono morreu ontem e está toda a gente no velório..." O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: Se não posso prosseguir e não sei a que horas acabarão, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada!

Quando lá chegou, aproxima-se do caixão por mera curiosidade. De repente, observa algo extremamente raro. Chama o pai da falecida e diz-lhe: "Olhe, eu sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatónico. Parece morta, mas não... está viva!" O pai, nervosíssimo, pergunta: "Pode fazer alguma coisa?" O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade remota de a trazer à vida, provocando-lhe uma sensação forte. Pergunta então ao pai: "A sua filha tinha namorado?" Embora estranhando a pergunta, respondeu que sim e que se encontra ali... "Bem, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama e o namorado que faça amor com ela durante toda a noite." O pai dá ordens para que se faça tudo o que o doutor disse, ainda que com algumas reservas logicamente, e pede-lhe para que fique e comprove ele próprio o resultado. Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e… aparece a rapariga vivinha da silva! Grande alegria para todos, que logo ali programam uma festarola e convidam o doutor. Este desculpa-se, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente. Enchem-lhe o depósito de gasolina e o jovem médico promete-lhes passar pela aldeia na viagem de regresso.

15 dias depois decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta. Chega ao posto e repete-se a mesma cena da primeira vez. Ninguém o atende e depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapazito que desta vez estava ali a tomar conta do negócio. Mal viu que era o doutor, saiu a correr e disse: "Ainda bem que voltou Doutor! O sr. Engrácio, o pai da menina que salvou, morreu há 10 dias… já metade da aldeia lhe foi ao cú mas o homem continua sem ressuscitar!"

Moral da história...

O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

NÃO SE AUTOMEDIQUEM!

sábado, maio 12, 2007

será o cão do sócrates ?!

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isto é de amigo...

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(tens que clicar na imagem... dasse)

Quem quer ir à "guerra"... monta (n)o Paulo Bento

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Confirmando a ideia que o Sportem é uma instituição de solidariedade com alarmantes semelhanças com a Casa Pia, o jovem técnico do penteado à Calimero (e de ar apavorado – parece que acabou de ver o Estádio do Alvalixo pela primeira vez ou a Linda Reis em trajes menores ) disse no final do ano passado, a propósito da creche que orienta, que: "Aqueles que quiserem vir para a guerra montam-se nas minhas costas, os que não quiserem, não há problema. Tenho 23 jogadores, mas, se ficar com 22, tudo bem."

Há aqui três aspectos a salientar.

Primeiro, que o Calimero, imbuído de um louvável instinto protector para com os seus meninos, mostra uma especial atenção para com o vocabulário (para não os chocar) e substitui sabiamente o acto de abafar o pepino pela expressão "vir para a guerra". Sugere-se também a expressão "coboiada", que tem igualmente um carácter, vá lá, mais ou menos bélico, e é apelativo às crianças.

Segundo, há a registar uma inversão dos papéis, por comparação com as "coboiadas" da Casa Pia. No Sportem, é a criançada que monta nas costas do elemento sénior, e não o contrário, como era usual na Casa Pia.

Terceiro, verifica-se que o Calimero, além de particularmente tolerante, porque diz que "os que não quiserem, não há problema" (é um gajo sensível... não quer nada à bruta), possui uma resistência fora do comum. Prefere 23, mas se for 22, tudo bem. Isto ajuda a explicar, nalguma medida (mas não completamente), as olheiras profundas e o ar de quem foi montado por 22 ou 23 jovens. Consoante o Carlos Martins esteja para lá virado ou não.

sexta-feira, maio 11, 2007

histórias mal contadas

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Da série «histórias mal contadas» temos hoje, a pedido de várias famílias, a história da Branca de Neve e dos sete anões.

A primeira coisa que me ocorre quando penso na Branca de Neve é que o sacana do autor da história devia ter alguns problemas de segregacionismo não resolvidos. Porque não escolher para protagonista da história uma morena achocolatada ou uma asiática com problemas de vesícula?

Depois vem a questão dos sete anões: para além de racista, o autor era perverso. Não só imaginava aquela jovem de tez branca rodeada por sete manganões, como era tortuoso o suficiente para lhes atribuír deficiências físicas e irrecuperáveis. Estamos então entregues ao deboche e à badalhoquice inconsequente quando permitimos que gerações e gerações de pequenos seres cresçam a achar que ser anão é que é bom.

Outra questão tem a ver com o minimalismo que o autor quer imprimir às características de personalidade de cada anão: nesta história, o mesmo anão não experiencia, com toda a sua pujança, uma multiplicidade de emoções. Temos o anão que dorme e só dorme; temos o anão que está chateado e só está chateado; temos o anão que sodomiza ovelhas tresmalhadas e só sodomiza ovelhas tresmalhadas; temos o anão que gargareja vodka polaca e só gargareja vodka polaca; temos o anão besuntado em manteiga de Azeitão que ganhou este hábito porco precisamente em Azeitão; temos o anão que não se lava por baixo porque não chega lá; e finalmente, temos o anão, que à falta de outra característica qualquer, é anão. Ora isto é uma verdadeira pobreza no que toca à construção de personagens.

Por este andar, as criancinhas vão crescer a pensar que o José Sócrates é apenas um palerma e será sempre um palerma. Quando não é verdade: sabemos perfeitamente que o José Sócrates não só é um palerma, como é um palerma perigoso, que com o tempo vai evoluíndo para outras características preocupantes.

É por estas e por outras, que nutro uma desconfiança persistente no que estas histórias infantis promovem na população portuguesa. O que me faz perguntar: Se não existisse Branca de Neve existiria José Sócrates? Duvido. A mesma certeza não tenho quanto aos sete anões.

quarta-feira, maio 09, 2007

ainda a entrevista do eng. sócrates

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Na entrevista à RTP vi o primeiro-ministro numa situação semelhante à de muitos portugueses: tiram um curso de engenharia e acabam a ter que dar explicações.

ei-los

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(equipamentos para a época 07/08... só lhe faltam as quinas!)

segunda-feira, maio 07, 2007

a inauguração

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