Sejam produtivos, que é para este mamar à conta da vossa produtividade.

Gostaria de saber uma coisa: em tempo de contenção, em que são pedidos todos os sacrifícios possíveis e imaginários aos portugueses, retirando-lhes todos os direitos que até hoje eram considerados como adquiridos, não devia ser o governo a dar o exemplo? Por acaso o palhaço da fotografia vai à Alemanha ver os jogos da selecção portuguesa com o dinheiro dele? Ou será com o dinheiro dos nossos impostos?

Em vez das perguntas dos jornalistas sobre o que o Primeiro-Sinistro achou do jogo, em que não diz mais do que lugares-comuns que qualquer outro palerma diria, gostaria era que os jornalistas lhe fizessem essa pergunta: com que dinheiro é que ele se desloca à Alemanha? É que motivos para desconfiar não faltam, quando se trata de alguém que, depois de umas férias na neve em que se magoou num joelho (infelizmente foi só isso), foi prontamente trazido para Portugal para ser visto num hospital militar por um médico da selecção nacional, e que chegou a viajar, num avião da Força Aérea, de Lisboa para Aveiro para ver um jogo também da selecção nacional.

Se me obriga a fazer tantos sacrifícios e continua a servir-se dos meus impostos para benefício pessoal, tenho toda a legitimidade para dizer que este Sócrates é o maior chulo e ladrão que este país já viu.